terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

"Quem não se programa, não faz programa"

Hoje eu cheguei à uma conclusão muito engraçada: "quem não se programa, não faz programa".
E por quê? Meus amigos têm a mania de ficar me coibindo quando eu me preocupo com o depois.
"e pra onde a gente vai?", uns dão de ombros, outros riem e algum, com certa piedade, até
responde "a gente ainda não sabe, relaxa." A gente ainda não sabe. Como assim, não sabe?
E vai vivendo e vai curtindo. O pôr do sol acontece, as palmas de solicitação. Ou também
recolhe as ondas, o mar entregue na vastidão. Mas isso foi engraçado, sabe? Bem engraçado.
Tipo pensamento engraçado que faz rir por dentro, dentro do estômago. Quem não sabe o que
fazer, não faz nada. E os programas viram: ócio, vício e zombataria. Nada vai pra frente.
Conclui. Se faz, não só por si só, mas porque devia de ter sido feito. Você fez para que
fosse desse jeito. Programar-se é um poder de decisão: entre o que tem que acontecer ou
o que o destino quiser que aconteça.

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